"O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo." ( Friedrich Nietzsche )

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Dave Lombardo & Lorenzo Arruga – Vivaldi: The Meetings

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AMANTES DE BATERIA, NÃO DEIXEM DE BAIXAR ESTE ÁLBUM:
É SIMPLESMENTE FANTÁSTICO!!
É UM TRABALHO MUITO BEM ELABORADO, ONDE ELE TOCA AO LADO DE INSTRUMENTOS DE CÂMARA E CANTORES SOPRANO...
JUNTO A ESTES MÚSICOS E AO MAESTRO LORENZO ARRUGA, REVISITA A OBRA DE VIVALDI!
JÁ IMAGINOU O RESULTADO?
CONSEGUI O ANO PASSADO, NÃO ME LEMBRO DE ONDE

(SE ALGUÉM RECONHECER OS ARQUIVOS ME DIGA QUE EU CREDITO ADEQUADAMENTE)


Lorenzo Arruga, Dave Lombardo & Friends
Vivaldi: The Meetings (1999)

1. Un Apparizione 06:03
2. Una Seida: "La tempesta D'Estate” 03:19
3. Preludio Alla Pena Amara 04:40
4. Vedro Con Mio Diletto 06:50
5. Nel Profondo 04:51
6. Agitata Da Due Venti 06:06
7. Un Congedo: Il Canto Del Pastore 03:45

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Dave Lombardo nasceu em 16/02/1965 em Havana, Cuba, indo para a Califórnia dois anos após com sua família.
A seguir, alguns trechinhos de entrevistas que achei espalhadas no Whiplash.

“A Rhythm, que se intitula "a revista de bateria mais vendida do Reino Unido", entrevistou o baterista do SLAYER, Dave Lombardo. Alguns trechos desse papo:

Sobre treinar o pedal direito do bumbo em seu chimbal: "O IRON MAIDEN foi o primeiro a fazer isso na música ‘Ghenghis Khan’, onde o chimbal faz o que o bumbo duplo estaria fazendo e havia notas fantasma na caixa para compensar a falta do bumbo. Levei pouco tempo desde a época que usava o chimbal até conseguir o meu segundo bumbo. Tenho que dar crédito ao MOTÖRHEAD pela música 'Overkill'. Quando eu a ouvi pela primeira vez, fiquei fascinado. Embora seja lenta pelos padrões atuais, eu achei que era muito legal”.

Sobre ser uma “lenda da bateria”: “Eu não penso muito sobre ser uma lenda da bateria. Eu não sei o que dizer. O que rolar rolou e eu sou assim mesmo ”.

Vou ter que participar de um workshop na Finlândia, mas fico pensando ‘o que vou fazer?’ Pra ser honesto, eu não gosto desses workshops. Como eu nunca tive aulas de bateria, eu não sei ficar sentado ensinando técnicas para as pessoas. Eu não gosto de escrever porque assim o que se consegue é só um pedaço de papel com um monte de notas e não dá pra tocar seguindo um papel digitado. Você acaba tocando como se estivesse digitando”.

Arruga
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Sobre a falta de uma rotina de aquecimento: “Realmente, eu fico exausto no palco mas, depois que eu supero essa dificuldade, eu fico bem. Eu já venho aquecido desde o show anterior, então não preciso exagerar. Isso surpreende as pessoas. Eu não pratico em casa, fico só ouvindo música. Quando toco, eu deixo a música fluir. A energia que você vê no palco tem aumentado desde que tocamos nos festivais de Reading e Leeds [Inglaterra], no ano passado. Quando você está há tanto tempo neste negócio, ele acaba se tornando uma coisa muito natural, é o seu trabalho, você simplesmente faz”.

Dicas para iniciantes: “Toque aquilo que você consegue tocar corretamente. Se você começa com AC/DC, toca um disco inteiro e se sente como se tivesse malhado, então você está indo bem”.

Depois de um tempo, comece a tocar coisas mais complicadas e tente alguma coisa do JUDAS PRIEST antigo e talvez um pouco de bumbo duplo. Se você estiver indo bem assim, passe para o próximo disco. Isso funcionou pra mim”.”
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Vivaldi
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Aqui, entrevista para a Exclaim:
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“Exclaim!: Qual foi o seu show mais memorável ou inspirador, e por quê?

Lombardo: Em Paris, num festival de Jazz. Eu toquei lá com John Zom, Bill Laswell (o produtor de dub) e Fred Frith (o guitarrista). Fizemos uma improvisação que deixou as pessoas de pé – foi simplesmente incrível. Nós combinamos tão bem naquela noite que eu acho que nunca algo assim aconteceu de novo. Aquilo mostrou o que poderia sair de dentro naturalmente – uma experiência musical que não acontece com muita freqüência.

Exclaim!: Quais foram os altos e baixos da sua carreira?

Lombardo: Os baixos da carreira seriam provavelmente a minha saída do SLAYER e o começo da minha nova banda [GRIP INC.], quando eu tentava pensar em que tipo de música eu faria. Eu não sabia, então foram quatro ou cinco anos até eu lançar “Power of Inner Strenght”. Eu acho que estou consistentemente em um ponto alto desde 1999. Pelo menos pessoalmente, eu sinto que estou nesse ponto desde o início do FANTÔMAS. Em 1999, eu fiz “Vivaldi: The Meeting” (onde eu toquei bateria ao lado de instrumentos de câmara e cantores soprano), FANTÔMAS, TESTAMENT, GRIP INC. e lancei o meu livro de métodos de bateria. Desde esse ponto eu cheguei a uma certa altura, e acho que ainda estou lá, o que é legal.”
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Um comentário:

SUPERBALL disse...

Cara
se vc ainda tiver esse CD
Dê upload e me mande o link
ou poste aqui
to mtoo afim de ouvir
valeu
Obg.