Post dedicado a todos os fãs de quadrinhos.
Título Original: Conan the Barbarian
Tempo de Duração: 129 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1982
Direção: John Milius
Roteiro: John Milius e Oliver Stone, baseado nas histórias de Robert E. Howard
Produção: Raffaela De Laurentiis, Buzz Feitshans, Edward R. Pressman e Edward Summer
Música: Basil Poledouris
Fotografia: Duke Callaghan
Desenho de Produção: Ron Cobb
Direção de Arte: Pier Luigi Basile, Veljko Despotovic e Benjamín Fernández
Figurino: John Bloomfield
Edição: Carroll Timothy O'Meara
Elenco
Arnold Schwarzenegger (Conan)
James Earl Jones (Thulsa Doom)
Max von Sydow (Rei Osric)
Sandahl Bergman (Valeria)
Ben Davidson (Rexor)
Gerry Lopez (Subotai)
Mako (Feiticeiro)
Valérie Quennessen (Princesa)
William Smith (Pai de Conan)
Luis Barboo (Red Hair)
Franco Columbu (Pictish Scout)
Akio Mitamura (General mongol)
Nadiuska (Mãe de Conan)
Jorge Saenz (Conan - jovem)
Tempo de Duração: 129 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1982
Direção: John Milius
Roteiro: John Milius e Oliver Stone, baseado nas histórias de Robert E. Howard
Produção: Raffaela De Laurentiis, Buzz Feitshans, Edward R. Pressman e Edward Summer
Música: Basil Poledouris
Fotografia: Duke Callaghan
Desenho de Produção: Ron Cobb
Direção de Arte: Pier Luigi Basile, Veljko Despotovic e Benjamín Fernández
Figurino: John Bloomfield
Edição: Carroll Timothy O'Meara
Elenco
Arnold Schwarzenegger (Conan)
James Earl Jones (Thulsa Doom)
Max von Sydow (Rei Osric)
Sandahl Bergman (Valeria)
Ben Davidson (Rexor)
Gerry Lopez (Subotai)
Mako (Feiticeiro)
Valérie Quennessen (Princesa)
William Smith (Pai de Conan)
Luis Barboo (Red Hair)
Franco Columbu (Pictish Scout)
Akio Mitamura (General mongol)
Nadiuska (Mãe de Conan)
Jorge Saenz (Conan - jovem)
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Tive o maior prazer em converter este cd e hospedar, já que sou uma grande fã deste personagem...Na época em que assisti este filme (há muitos anos atrás) pela primeira vez, fiquei impressionada com a forma tão marcante que o universo bárbaro é descrito, mesmo com a narrativa sendo feita através do prisma da fantasia.
Independente de outros trabalhos menores do Schwarzenegger, especificamente neste, tanto seu desempenho como de toda a equipe, foram ótimos. Acho que a química conseguida pelo grupo foi perfeita.
A cena abaixo é uma das preferidas do diretor John Millius, pois ele diz que acha fascinante a citação da crucificação ao inverso...Ele explica o porquê: na crucificação, Cristo ao ser espetado por uma lança pelo romano, se sentiria indefeso e desprotegido, tanto que ele diria “Por que me abandonaste”; no caso do personagem Conan, enquanto ele está preso à Árvore da Aflição, um abutre pousa e começa a rasgar sua pele...No que ele se sente insultado pelo descaso de seu deus Cron, apanha o abutre com a boca e o mata a mordidas, desafiadoramente. O diretor diz que esta foi uma sacada genial do criador de Conan, Robert E. Howard...Farei pequeninos comentários, e na sequência cito alguns textos interessantes que mostram a origem do personagem.
Independente de outros trabalhos menores do Schwarzenegger, especificamente neste, tanto seu desempenho como de toda a equipe, foram ótimos. Acho que a química conseguida pelo grupo foi perfeita.
A cena abaixo é uma das preferidas do diretor John Millius, pois ele diz que acha fascinante a citação da crucificação ao inverso...Ele explica o porquê: na crucificação, Cristo ao ser espetado por uma lança pelo romano, se sentiria indefeso e desprotegido, tanto que ele diria “Por que me abandonaste”; no caso do personagem Conan, enquanto ele está preso à Árvore da Aflição, um abutre pousa e começa a rasgar sua pele...No que ele se sente insultado pelo descaso de seu deus Cron, apanha o abutre com a boca e o mata a mordidas, desafiadoramente. O diretor diz que esta foi uma sacada genial do criador de Conan, Robert E. Howard...Farei pequeninos comentários, e na sequência cito alguns textos interessantes que mostram a origem do personagem.
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Cenas de seu castigo, na Árvore da Aflição
Estas cenas me fizeram lembrar desta pintura de Boris Vallejo:
Self Punishment
Membros da equipe que trabalhou neste filme dizem que Arnold Shwarznegger (Conan) e Sandahl Bergman (Valeria), por exemplo, por terem sido obrigados eles mesmos a interpretarem muitas das cenas de risco (sem dublês) se feriram bastante em várias destas cenas, em alguns casos com uma certa gravidade.
Sandahl Bergman , que interpreta a personagem Valéria, a independente guerreira que luta ao lado de seu companheiro em termos de igualdade, foi descoberta pelo diretor J. Millius quando participava de “All That Jazz”, mais precisamente no número de dança “ AirErotica”...Millius disse que, ao se deparar com a beleza dos traços nórdicos de Sandahl, e sua presença de palco, teria dito algo assim: “É ela, é uma autêntica Valquíria!! Ela será Valéria!!”.
E acertou em cheio, pois ela teve uma desenvoltura admirável encarnando uma guerreira...
Espero que apreciem, logo mais abaixo inseri uma merecida homenagem ao grande e saudoso compositor desta trilha, Basil Poledouris...Uma das grandes perdas do meio artístico no ano passado (faleceu devido ao câncer)...
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Que me fez lembrar deste artigo:
O mito de Prometeu e Epimeteu segundo Ésquilo, Hesíodo e Platão
http://www.consciencia.org/platao_protagoras.shtml
Leiam, é muito interessante!!
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O mito de Prometeu e Epimeteu segundo Ésquilo, Hesíodo e Platão
http://www.consciencia.org/platao_protagoras.shtml
Leiam, é muito interessante!!
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Há muitas cenas emocionantes neste filme, como a em que ele ergue a cabeça de Thulsa Doom , e quebra o ciclo de lavagem cerebral que este fazia na população (Thulsa Doom é o assassino responsável pela chacina na aldeia de Conan, quando este era pequeno, matando sua mãe em sua frente. Ele queria o Segredo do Aço).
Este Segredo do Aço é algo que acho filosoficamente belo, já que sempre fui uma apaixonada por armas brancas. É lindo de se ver o aço sendo forjado!!! Hoje a maioria das espadas são feitas por máquinas, mas houve uma época que todas eram feitas artesanalmente, algumas sendo forjadas milhares de vezes até alcançar o nível adequado.
Alguns lugares ainda seguem este costume tão antigo.
Vejamos estes dois trechos escritos por alguém que entende do assunto:
Este Segredo do Aço é algo que acho filosoficamente belo, já que sempre fui uma apaixonada por armas brancas. É lindo de se ver o aço sendo forjado!!! Hoje a maioria das espadas são feitas por máquinas, mas houve uma época que todas eram feitas artesanalmente, algumas sendo forjadas milhares de vezes até alcançar o nível adequado.
Alguns lugares ainda seguem este costume tão antigo.
Vejamos estes dois trechos escritos por alguém que entende do assunto:
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“Tradicionalmente as lâminas eram feitas à mão, mas recentemente passaram a ser produzidas em maquinário. Claro que as espadas artesanais eram melhores, pois tinham bom equilíbrio. Uma indicação que a espada foi forjada à mão é a marca d'água (embora nem sempre rente).
A marca d'água ocorre com a forja e malhação do metal. Na produção industrial as lâminas são cortadas de placas de metal e portanto não há marca d'água. O processo repetido e contínuo de malhar várias camadas de metal vai reduzindo e afinando o metal até chegar a uma forja uniforme. No caso da lâmina não possuir camadas, não haverá a marca d'água, mesmo sendo ela forjada à mão.”
“Pesquisando por espadas na Internet, é comum encontrar antiguidades, mas de origem duvidosa. Há pessoas que usam modelos desconhecidos e os tratam com químicos (ácido) para oxidar o metal e dar uma aparência gasta. Alguns chegam a enterrar a espada para dar uma aparência suja. Por outro lado, com muita sorte pode-se encontrar um antiguidade genuína., você deve perceber enquanto pratica
que a espada proporciona excelente sentido de equilíbrio. Mas segundo a tradição, a personalidade e caráter do dono original é transferida ao objeto, energizando a espada. Portanto, adquirindo-se uma antiguidade de origem desconhecida, pode-se receber a personalidade de seu primeiro proprietário. Em outras palavras, isso pode trazer negatividade, se aquela pessoa foi má.” Por Mario Gusmao
A marca d'água ocorre com a forja e malhação do metal. Na produção industrial as lâminas são cortadas de placas de metal e portanto não há marca d'água. O processo repetido e contínuo de malhar várias camadas de metal vai reduzindo e afinando o metal até chegar a uma forja uniforme. No caso da lâmina não possuir camadas, não haverá a marca d'água, mesmo sendo ela forjada à mão.”
“Pesquisando por espadas na Internet, é comum encontrar antiguidades, mas de origem duvidosa. Há pessoas que usam modelos desconhecidos e os tratam com químicos (ácido) para oxidar o metal e dar uma aparência gasta. Alguns chegam a enterrar a espada para dar uma aparência suja. Por outro lado, com muita sorte pode-se encontrar um antiguidade genuína., você deve perceber enquanto pratica
que a espada proporciona excelente sentido de equilíbrio. Mas segundo a tradição, a personalidade e caráter do dono original é transferida ao objeto, energizando a espada. Portanto, adquirindo-se uma antiguidade de origem desconhecida, pode-se receber a personalidade de seu primeiro proprietário. Em outras palavras, isso pode trazer negatividade, se aquela pessoa foi má.” Por Mario Gusmao
Mas então, voltando a cena da extração da cabeça de Thulsa Doom, aos poucos, um a um de seus seguidores vão apagando suas tochas na fonte e saindo a caminho da liberdade...No filme, o personagem de James Earl Jones é um feiticeiro, que através do Culto da Serpente, domina as mentes ao seu redor...
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Há uma interessante cena em que, para demonstrar o seu poder de influência sobre os seus fanáticos, ele manda uma de suas seguidoras se atirar de onde está (um lugar alto) ao chão, e ela o faz sem pestanejar...
Mesmo nos sendo mostrado este processo do ponto-de-vista da Magia, isto pode ser interpretado também em termos comparativos, como até onde pode levar a cegueira religiosa, independente de qual credo seja adotado (aceitar tudo que lhe é dito sem questionar)...
Membros da equipe que trabalhou neste filme dizem que Arnold Shwarznegger (Conan) e Sandahl Bergman (Valeria), por exemplo, por terem sido obrigados eles mesmos a interpretarem muitas das cenas de risco (sem dublês) se feriram bastante em várias destas cenas, em alguns casos com uma certa gravidade.
Sandahl Bergman , que interpreta a personagem Valéria, a independente guerreira que luta ao lado de seu companheiro em termos de igualdade, foi descoberta pelo diretor J. Millius quando participava de “All That Jazz”, mais precisamente no número de dança “ AirErotica”...Millius disse que, ao se deparar com a beleza dos traços nórdicos de Sandahl, e sua presença de palco, teria dito algo assim: “É ela, é uma autêntica Valquíria!! Ela será Valéria!!”.
E acertou em cheio, pois ela teve uma desenvoltura admirável encarnando uma guerreira...
Espero que apreciem, logo mais abaixo inseri uma merecida homenagem ao grande e saudoso compositor desta trilha, Basil Poledouris...Uma das grandes perdas do meio artístico no ano passado (faleceu devido ao câncer)...
Neide
“Conan, o Bárbaro é o maior personagem da literatura de fantasia heróica -- ou "espada & feitiçaria" (sword and sorcery). Criado pelo escritor texano Robert E. Howard em 1932. Fez sua primeira aparição na revista pulp Weird Tales no conto chamado "The Phoenix on the Sword" (em português, A Fênix na Espada). Howard escreveu mais dezenove histórias e um romance protagonizados pelo personagem (três dos contos só publicados após sua morte), sendo que outros escritores de renome também criaram histórias de Conan ou reescreveram contos, a partir de sinopses e fragmentos originais após 1936, ano em que Howard se suicidou. Dentre esses recuperadores e continuadores da obra de Howard se destacam L. Sprague de Camp e Lin Carter.
As histórias de Howard sobre Conan -- e também sobre Kull, o rei da Atlântida, uma criação anterior a Conan -- ajudaram a definir o formato da fantasia heróica como subgênero da fantasia: A ênfase em um herói que é um poderoso guerreiro, hábil espadachim, de disposição violenta e contrária às hipocrisias e fraquesas da civilização, e que sempre se defrontava com ameaças sobrenaturais sobre as quais sempre prevalecia, fossem elas magos, demônios ou outras criaturas de eras perdidas no tempo.”
As histórias de Howard sobre Conan -- e também sobre Kull, o rei da Atlântida, uma criação anterior a Conan -- ajudaram a definir o formato da fantasia heróica como subgênero da fantasia: A ênfase em um herói que é um poderoso guerreiro, hábil espadachim, de disposição violenta e contrária às hipocrisias e fraquesas da civilização, e que sempre se defrontava com ameaças sobrenaturais sobre as quais sempre prevalecia, fossem elas magos, demônios ou outras criaturas de eras perdidas no tempo.”
“Sua fértil carreira de ficcionista, propriamente, teve início quando, aos 18 anos, sua primeira história foi vendida para a legendária revista Weird Tales, criando praticamente sozinho o atualmente difundido gênero de magia e aventura, apresentando aos leitores o Rei Kull da Valúsia em 1929 e Conan da Ciméria em 1932. Ele também escreveu contos esportivos, bem como histórias orientais e de faroeste para outras revistas. Seu estilo pitoresco, emoldurado por ambientações dramáticas e salpicado de batalhas sangrentas, garantiu-lhe grande sucesso como autor de aventuras e inveja por parte de seus colegas. Howard também aventurou-se na poesia; para citar o poeta H. P. Lovecraft, sua obra era "estranha, vertiginosa, emocionante". Além das obras publicadas, Robert E. Howard manteve volumosa correspondência com personalidades literárias, como Clark Ashton Smith, Edmond Hamilton, E. Hoffmann Price, Otis Adelbert Kline e o já mencionado H. P. Lovecraft
De longe sua criação mais conhecida, Conan, tornou-se tão popular entre os leitores da Weird Tales que Howard foi obrigado a abandonar seus outros heróis para dedicar-se exclusivamente às sagas do gigante cimério. Ele esboçou numerosos contos sobre o intrépido bárbaro, mas devotou suas energias na escritura de uma única novela sobre o herói, chamada A Hora do Dragão (The Hour of the Dragon). Composta em parte por vários contos recuperados, a novela passou a ser impressa em forma de livro como Conan, o Conquistador (Conan the Conqueror). Howard morava com seus pais no vilarejo de Cross Plains, Texas, e sua carreira ganhou ainda mais notoriedade quando os vizinhos descobriram que a renda do autor era maior que a do presidente do banco. Sua última história, assim como a primeira, foi vendida para a Weird Tales. Robert E. Howard suicidou-se em 11 de junho de 1936. Após sua morte, suas obras pareciam fadadas ao esquecimento, como ocorreu com a produção de autores do mesmo gênero. Na década de 40, alguns contos de Howard foram reunidos numa edição limitada de capa dura da Gnome Books. Porém, a verdadeira ressurreição do interesse pela obra do escritor só aconteceu nos anos 60, quando as histórias de Conan voltaram a circular na forma de brochura, e novas histórias foram criadas por L. Sprague de Camp e Lin Carter. Em 1970 a Marvel Comics adquiriu os direitos para versão em quadrinhos de Conan e outros personagens de Robert Howard, dando início à mais extensa e prolífera das publicações howardianas. Esse processo estende-se até hoje, com exceção de um período em que as brochuras de Conan Canon (Os Cânones de Conan) não eram disponíveis devido a complicações jurídicas. Nesse período, a premiada série colorida em quadrinhos, Conan the barbarian (Conan, o Bárbaro), manteve o público em contato com o herói.”
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“O maior herói da Era Hiboriana não foi um hiboriano mas um bárbaro, Conan da Ciméria, ao redor de quem gira todo um ciclo de lendas. Das civilizações mais antigas da época hiboriana e atlante, sobrevivem somente algumas poucas narrativas fragmentadas, meio lendárias. Uma delas, Crônicas da Nemédia, fornece a maior parte do que é conhecido sobre a carreira de Conan. A seção que trata de Conan começa assim: "Saiba, ó Príncipe, que entre os anos quando os oceanos tragaram a Atlântida e as reluzentes cidades, e os anos quando se levantaram os Filhos de Aryas, houve uma era inimaginável, repleta de reinos esplendorosos que se espalharam pelo mundo como miríades de estrelas sob o firmamento. Nemédia; Ophir; Brithúnia; Hiperbórea; Zamora, com suas lindas mulheres de negras cabeleiras e torres de mistérios e aranhas; Zíngara, com sua cavalaria; Koth, que fazia fronteira com as terras pastoris de Shem; Stygia, com suas tumbas protegidas pelas sombras; Hirkânia, cujos cavaleiros ostentavam aço, seda e ouro. Não obstante, o mais orgulhoso de todos era Aquilônia, que dominava supremo no delirante oeste. Para lá se dirigiu Conan, o cimério, de cabelos negros, olhos ferozes, espada na mão, um ladrão, um saqueador, um matador, com gigantescas crises de melancolia
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e não menores fases de alegria, que humilhou sob seus pés os frágeis tronos da terra. Nas veias de Conan corria o sangue da antiga Atlântida, engolida oitocentos anos antes de sua época pelos mares. Ele nasceu num clã que reivindicava uma região a noroeste da Ciméria. Seu avô foi membro de uma tribo do sul que havia fugido de seu próprio povo por causa de um feudo de sangue e, depois de uma longa migração, refugiou-se entre os povos do norte. O próprio Conan nasceu num campo de batalha, durante uma luta entre sua tribo e uma horda de vanires. Não há registros de quando o jovem cimério teve o primeiro contato com a civilização, mas já era um lutador conhecido ao redor das fogueiras do Conselho antes de ter visto quinze invernos. Naquele ano, os cimérios esqueceram seus feudos e se uniram para repelir os gunderlandeses, que haviam forçado sua passagem pela fronteira da Aquilônia, construindo o posto fronteiriço de Venarium e colonizando os pântanos do sul da Ciméria. Conan era um membro da horda uivante, sedenta de sangue, que surgiu das colinas do norte, arremeteu-se com espada e tocha contra a fortaleza e empurrou os aquilônios para além de suas próprias fronteiras. Por ocasião do saque de Venarium, sem ter atingido ainda sua estatura de adulto, Conan já tinha 1,83 metro de altura e pesava 90 quilos. Ele tinha a astúcia e a prontidão do homem da floresta, a resistência férrea do homem das montanhas, o físico hercúleo de seu pai ferreiro e conhecia bem o uso da faca, do machado e da espada". ' '
BASIL POLEDOURIS
(1945 - 2006)
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(1945 - 2006)
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“Se ha anunciado que el día 8 de Noviembre, Basil Poledoruris, después de una dura y lenta batalla contra el cáncer, ha muerto.”
Basil Konstantine Poledouris, hijo de inmigrantes griegos en Estados Unidos, nace el 21 de Agosto de 1945 en Kansas City . A los siete años recibe las primeras lecciones de piano, para más tarde realizar sus estudios en el Wombish State Collage y en la prestigiosa escuela USC, donde tendrá entre sus profesores a David Raksin. Posteriormente se diploma en la Facultad de Cinematografía, donde adquirirá concimientos de dirección, cinematografía, sonido y edición. Allí conoció a directores como John Milius y Randal Kleiser, con los que trabaja años más tarde en varios cortometrajes.
Mientras forma parte de un grupo de música folk compone para diversos films experimentales. A partir de 1969 trabaja como compositor y orquestador en la California State University, y como montador y compositor para una productora de documentales educativos de Los Angeles. Escribe también música para varios cortometrajes y spots publicitarios para la televisión como Peter Stuyvesant y Coca-Cola. Se muere de ganas de dedicarse a la música de cine, y no pierde la más mínima oportunidad, siendo su primer encargo un telefilm dirigido por William A. Graham, "Congratulations, It´s a Boy" (1971). En 1977 le llega el gran salto lanzándose con un largometraje, "Tintorera", al que seguirá los bellos temas de guitarra para "The Big Wednesday" (1978), película dirigida por John Milius que marca una estrecha relacion entre director y compositor. Milius, que para su anterior trabajo "El viento y el león" había contado con Jerry Goldsmith, confía a Poledouris la música de su nueva producción. Es a partir de 1980 cuando Basil acierta con las composiciones de muchas películas, como "The Blue Lagoon" (1980), incomprendida película de Randal Kleiser sobre la inocencia y la perversión natural de la raza humana, con la que Basil se lanza a la fama. Su música es una de las más bellas que se han podido escuchar, con un tema de amor envidiable. Aunque fue "Conan the barbarian" (1981) con una gran belleza orquestal y coral, la que le catapultó rapidamente al sector internacional, suponiendo su consagración musical. Poledouris da lo mejor de si mismo y crea una banda sonora magistral.
Basil Konstantine Poledouris, hijo de inmigrantes griegos en Estados Unidos, nace el 21 de Agosto de 1945 en Kansas City . A los siete años recibe las primeras lecciones de piano, para más tarde realizar sus estudios en el Wombish State Collage y en la prestigiosa escuela USC, donde tendrá entre sus profesores a David Raksin. Posteriormente se diploma en la Facultad de Cinematografía, donde adquirirá concimientos de dirección, cinematografía, sonido y edición. Allí conoció a directores como John Milius y Randal Kleiser, con los que trabaja años más tarde en varios cortometrajes.
Mientras forma parte de un grupo de música folk compone para diversos films experimentales. A partir de 1969 trabaja como compositor y orquestador en la California State University, y como montador y compositor para una productora de documentales educativos de Los Angeles. Escribe también música para varios cortometrajes y spots publicitarios para la televisión como Peter Stuyvesant y Coca-Cola. Se muere de ganas de dedicarse a la música de cine, y no pierde la más mínima oportunidad, siendo su primer encargo un telefilm dirigido por William A. Graham, "Congratulations, It´s a Boy" (1971). En 1977 le llega el gran salto lanzándose con un largometraje, "Tintorera", al que seguirá los bellos temas de guitarra para "The Big Wednesday" (1978), película dirigida por John Milius que marca una estrecha relacion entre director y compositor. Milius, que para su anterior trabajo "El viento y el león" había contado con Jerry Goldsmith, confía a Poledouris la música de su nueva producción. Es a partir de 1980 cuando Basil acierta con las composiciones de muchas películas, como "The Blue Lagoon" (1980), incomprendida película de Randal Kleiser sobre la inocencia y la perversión natural de la raza humana, con la que Basil se lanza a la fama. Su música es una de las más bellas que se han podido escuchar, con un tema de amor envidiable. Aunque fue "Conan the barbarian" (1981) con una gran belleza orquestal y coral, la que le catapultó rapidamente al sector internacional, suponiendo su consagración musical. Poledouris da lo mejor de si mismo y crea una banda sonora magistral.
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Complementando, Basil disse em uma entrevista que uma noite antes de compor a famosa e melancólica”Funeral Pyre”, havia sonhado com a morte de sua mulher e filhos. Ao acordar pela manhã, procurou transpor todo este sentimento para a música. Como podemos conferir, ele conseguiu realmente inserir sua alma no resultado.
Descanse em paz. '
Neide
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Conan, The Barbarian Original Soundtrack by Basil Poledouris (1982)
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01. PROLOGUE, ANVIL OF CROM
02. RIDDLE OF STEEL / RIDERS OF DOOM
03. GIFT OF FURY
04. WHEEL OF PAIN / COLUMN OF SADNESS
05. ATLANTEAN SWORD
06. THEOLOGY / CIVILIZATION
07. WIFEING (THEME OF LOVE)
08. LEAVING / THE SEARCH
09. MOUNTAIN OF POWER PROCESSION
10. TREE OF WOE
11. RECOVERY
12. KITCHEN / THE ORGY
13. FUNERAL PYRE
14. BATTLE OF THE MOUNDS
15. DEATH OF REXNOR
16. ORPHANS OF DOOM / THE AWAKENING
Download
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02. RIDDLE OF STEEL / RIDERS OF DOOM
03. GIFT OF FURY
04. WHEEL OF PAIN / COLUMN OF SADNESS
05. ATLANTEAN SWORD
06. THEOLOGY / CIVILIZATION
07. WIFEING (THEME OF LOVE)
08. LEAVING / THE SEARCH
09. MOUNTAIN OF POWER PROCESSION
10. TREE OF WOE
11. RECOVERY
12. KITCHEN / THE ORGY
13. FUNERAL PYRE
14. BATTLE OF THE MOUNDS
15. DEATH OF REXNOR
16. ORPHANS OF DOOM / THE AWAKENING
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“Aquilo que não me mata, me fortalece”
Nietzsche
Nietzsche
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