Hospedagem e Montagem: Neide
Fusão de textos sobre o assunto encontrados nas seguintes fontes:
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Exagerados ou não, os filmes do hoje cultuado Blaxploitation, foram e sempre serão lembrados como uma alternativa de um cinema feito por e para negros. As discussões levantadas sobre o gênero surgido durante os anos 70, nos Estados Unidos, para dar voz e cara aos atores, diretores, produtores e escritores negros, são diversas e os pontos positivos e negativos se intercalam. Exploração de estereótipos acusam alguns. Única forma de representação e participação, defendem outros. Como resolver se um movimento surgido em contraposição à Hollywood branca é positivo ou não? Longos são os sites e estudos dedicados ao movimento.
Moldados em situações e personagens clichês, também conhecidos aqui no Brasil, os filmes traziam o negro hora como o marginal sem escrupulos, hora como o herói salvador do povo. Os negros reais, donos de estórias possíveis e verdadeiras nunca eram protagonistas dos filmes do gênero.
Uma única coisa é certa: os negros tomavam conta das telas e da estória durante os filmes. Richard pryor, Pam Grier, Fred "The Hammer" Williamson, Sidney Poitier, Harry Belafonte, Jim Brown, Bill Cosby, Richard Roundtree e James Earl Jones são apenas alguns dos nomes mais famosos que passaram pela experiência do blaxploitation.
Considerado o marco-zero do cinema blaxploitation, SWEET SWEETBACK'S BAADASSSSS SONG apresenta Sweetback (gíria do gueto pra cara pauzudo), um michê (e "ator" de performances sexuais ao vivo), que numa noite é obrigado a acompanhar dois policiais até a delegacia só pra livrar a cara deles com a comunidade negra (que exige a reação da polícia com o assassinato de um cara). No caminho, os policiais prendem e começam a espancar um jovem Pantera Negra. Incapaz de ficar alheio àquilo, Sweetback mata os policiais com as próprias mãos. O resto do filme torna-se um "road movie by foot", onde Sweetback vai cruzando L.A. para tentar fugir pro México, encontrando no caminho um velho cego (que, pelo que entendi com a falta de legendas, é seu pai adotivo), um grupo de Hell Angels, e por aí vai.
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Melvin Van Peebles escreveu, produziu, dirigiu, compôs a trilha e atuou como o personagem principal. Van Peebles havia dirigido WATERMELON MAN, e tinha por contrato mais três filmes com a Columbia. Mas a história de um negro que se rebela contra "The Man" (como a comunidade chamava a sociedade branca reacionária) já martelava na sua cabeça. Sem conseguir financiamento para o filme, ele mesmo tirou do bolso, reuniu um enorme grupo de amadores e saiu por L.A. filmando. Ter feito um filme desses sem apoio algum de estúdio fez toda a diferença: Van Peebles não apenas filmou sem amarras um roteiro que, em 1971, era pura dinamite, como também pôde experimentar o tempo todo com fotografia, montagem e som.
Os cortes e a mixagem de som do filme parecem ter sido feitos por alguém que tomou uns três ácidos seguidos e emendou com uma garrafa de vodka. Pulos na ação, sobreposições de frames, cenas congeladas, gritos misturados com a música (MUITO alta), tudo dá um clima de pesadelo psicodélico ao filme. Como o diretor vivia em Paris nos anos 60, obviamente sofreu influência da Nouvelle Vague.
Outro ponto forte do filme é o sexo sem pudor. Numa cena, por exemplo, em que Sweetback, já na fuga, vai pedir ajuda a uma mulher para que esta tire suas algemas, ela já avisa como será o pagamento... Na própria cena inicial, que mostra Sweetback nos anos 40 trabalhando de lavador de toalhas num puteiro, a cafetina resolve tirar a virgindade dele ali mesmo. Detalhe: o ator que interpreta Sweetback na infância é Mario Van Peebles, filho do diretor, que na época tinha 13 anos! Essa coisa do protagonista "comedor" seria figurinha carimbada nos filmes blax que viriam a seguir (o menino não está na foto)
Os cortes e a mixagem de som do filme parecem ter sido feitos por alguém que tomou uns três ácidos seguidos e emendou com uma garrafa de vodka. Pulos na ação, sobreposições de frames, cenas congeladas, gritos misturados com a música (MUITO alta), tudo dá um clima de pesadelo psicodélico ao filme. Como o diretor vivia em Paris nos anos 60, obviamente sofreu influência da Nouvelle Vague.
Outro ponto forte do filme é o sexo sem pudor. Numa cena, por exemplo, em que Sweetback, já na fuga, vai pedir ajuda a uma mulher para que esta tire suas algemas, ela já avisa como será o pagamento... Na própria cena inicial, que mostra Sweetback nos anos 40 trabalhando de lavador de toalhas num puteiro, a cafetina resolve tirar a virgindade dele ali mesmo. Detalhe: o ator que interpreta Sweetback na infância é Mario Van Peebles, filho do diretor, que na época tinha 13 anos! Essa coisa do protagonista "comedor" seria figurinha carimbada nos filmes blax que viriam a seguir (o menino não está na foto)
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Embora o próprio Van Peebles negue que SWEET SWEETBACK'S seja um filme blaxploitation, seu tremendo sucesso (custou 150 mil dólares e faturou mais de 4 milhões) mostrou aos grandes estúdios que o público negro, praticamente desprezado pelos produtores, poderia ser um ávido consumidor de filmes que os mostrassem na tela. Não demorou nada pra que a MGM produzisse SHAFT e a febre se espalhasse. Tudo devido a esse belo filme, que vale tanto como diversão quanto como exemplo de cinema de guerrilha em todos os sentidos - afinal, o que dizer de um cartaz que tinha a estampa "Rated X by an all-white jury!"?
Mario Van Peebles dirigiu HOW TO GET THE MAN'S FOOT OUTTA YOUR ASS em 2003, sobre as filmagens de SWEET SWEETBACK'S. No filme ele também intepreta seu pai Melvin.
Como não sabia ler e escrever partitura, Melvin Van Peebles numerava as teclas do piano e depois escrevia a ordem, pra conseguir se lembrar das melodias. As músicas foram executadas pelo grupo Earth, Wind and Fire, na época ainda desconhecido.
Várias cenas de sexo entre Van Peebles e as atrizes foram pra valer, apesar de não serem explícitas no filme. Por conta disso, Van Peebles ganhou uma gonorréia e rapidamente se inscreveu no sindicato de diretores americanos, para conseguir um seguro contra acidente de trabalho. Ele usou a grana pra comprar mais película pro filme.
Como não sabia ler e escrever partitura, Melvin Van Peebles numerava as teclas do piano e depois escrevia a ordem, pra conseguir se lembrar das melodias. As músicas foram executadas pelo grupo Earth, Wind and Fire, na época ainda desconhecido.
Várias cenas de sexo entre Van Peebles e as atrizes foram pra valer, apesar de não serem explícitas no filme. Por conta disso, Van Peebles ganhou uma gonorréia e rapidamente se inscreveu no sindicato de diretores americanos, para conseguir um seguro contra acidente de trabalho. Ele usou a grana pra comprar mais película pro filme.
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Sweet Sweetback's Baadasssss Song
Diretor: Melvin Van Peebles
Duração: 97 min.
Ano: 1971
País: EUA
Elenco:
Simon Chuckster ... Beetle
Melvin Van Peebles ... Sweetback
Hubert Scales ... Mu-Mu
John Dullaghan ... Commissioner
West Gale
Niva Rochelle
Rhetta Hughes ... Old Girl Friend
Nick Ferrari
Ed Rue
John Amos ... Biker (as Johnny Amos)
Lavelle Roby
Ted Hayden
Mario Van Peebles ... Young Sweetback/Kid (as Mario Peebles)
Sonja Dunson
Michael Augustus
Duração: 97 min.
Ano: 1971
País: EUA
Elenco:
Simon Chuckster ... Beetle
Melvin Van Peebles ... Sweetback
Hubert Scales ... Mu-Mu
John Dullaghan ... Commissioner
West Gale
Niva Rochelle
Rhetta Hughes ... Old Girl Friend
Nick Ferrari
Ed Rue
John Amos ... Biker (as Johnny Amos)
Lavelle Roby
Ted Hayden
Mario Van Peebles ... Young Sweetback/Kid (as Mario Peebles)
Sonja Dunson
Michael Augustus
1. Sweetback Losing His Cherry
2. Sweetback Getting It Uptight and Preaching It So Hard the ...
3. Come on Feet
4. Sweetback's Theme
5. Hoppin' John/Voices
6. Mojo Woman/Voices
7. Sanra Z/Voices
8. Reggin Hanging on in There as Best They Can (Bye and Bye)/Voices
9. Won't Bleed Me
10. Man Tries Running His Usual Game But Sweetback's Jones Is So Strong He
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2. Sweetback Getting It Uptight and Preaching It So Hard the ...
3. Come on Feet
4. Sweetback's Theme
5. Hoppin' John/Voices
6. Mojo Woman/Voices
7. Sanra Z/Voices
8. Reggin Hanging on in There as Best They Can (Bye and Bye)/Voices
9. Won't Bleed Me
10. Man Tries Running His Usual Game But Sweetback's Jones Is So Strong He
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Surgiam os filmes posteriormente nomeados de blaxploitation. Com roteiros que valorizavam a imagem marginal do negro, os filmes traziam elementos do kung-fu, bandidos violentos, heroínas erotizadas, policiais duros e corrupto, brancos inescrupulosos e racistas e conflitos raciais para o cinema norte-americano. Protagonizados por negros, os filmes revelaram grandes heróis. Shaft, Cleoprata Jones e Foxy Brown são apenas os mais conhecidos.
A música, outro elemento forte dos filmes, trazia para o cinema nomes como Quincy jones, Curtis Mayfield, Isaac Hayes, Manu Dibango e James Brown.
James Brown, habilmente secundado pelo trombonista dos JB' s, Fred Wesley, forneceu as trilhas de 'Black Caesar' (O Chefão do Harlem, 1973, estrelado por Fred Williamsom) e 'Slaughter's Big Rip-Off'.(Slaughter, o Homem Impiedoso, 1974, com Jim Brown). Este foi uma sequência de 'Slaughter', cuja trilha não saiu em LP mas tinha uma canção tema de Billy Preston. Uma das melhores trilhas compostas por James Brown, posteriormente lançada em LP com o título 'The Payback', foi rejeitada pelo diretor Larry Cohen. O filme era 'Hell Up In Harlem' (1974) e acabou tendo uma trilha de Edwin Starr. Em Slaughther’s, o personagem, que tem seu melhor amigo assassinado, começa a ser perseguido pelos mesmos assassinos. Resolve então reagir e partir para a vingança, contra o poderio dos gângsteres
A música, outro elemento forte dos filmes, trazia para o cinema nomes como Quincy jones, Curtis Mayfield, Isaac Hayes, Manu Dibango e James Brown.
James Brown, habilmente secundado pelo trombonista dos JB' s, Fred Wesley, forneceu as trilhas de 'Black Caesar' (O Chefão do Harlem, 1973, estrelado por Fred Williamsom) e 'Slaughter's Big Rip-Off'.(Slaughter, o Homem Impiedoso, 1974, com Jim Brown). Este foi uma sequência de 'Slaughter', cuja trilha não saiu em LP mas tinha uma canção tema de Billy Preston. Uma das melhores trilhas compostas por James Brown, posteriormente lançada em LP com o título 'The Payback', foi rejeitada pelo diretor Larry Cohen. O filme era 'Hell Up In Harlem' (1974) e acabou tendo uma trilha de Edwin Starr. Em Slaughther’s, o personagem, que tem seu melhor amigo assassinado, começa a ser perseguido pelos mesmos assassinos. Resolve então reagir e partir para a vingança, contra o poderio dos gângsteres
Slaughter's Big Rip-Off
Diretor: Gordon Douglas
Duração: 93 min
Ano: 1973
País: EUA
Duração: 93 min
Ano: 1973
País: EUA
Elenco:
Jim Brown ... Slaughter
Ed McMahon ... Duncan
Don Stroud ... Kirk
Brock Peters ... Reynolds
Gloria Hendry ... Marcia
Dick Anthony Williams ... Joe Creole (as Richard Williams)
Art Metrano ... Mario Burtoli
Judith M. Brown ... Norja (as Judy Brown)
Jackie Giroux ... Mrs. Duncan
Eddie Lo Russo ... Arnie (as Eddie LoRusso)
Russ McGinn ... Harvey Parker
Hoke Howell ... Jimmy Parker
Chuck Hicks ... Lyle Parker
Russ Marin ... Crowder
Nick Benedict ... Gains
Destaque para a deliciosa Transmograpfication!
1. Slaughter Theme
2. Tryin' To Get Over
3. Transmograpfication
4. Happy For The Poor
5. Brother Rap
6. Big Strong
7. Really, Really, Really
8. Sexy, Sexy, Sexy
9. To My Brother
10. How Long Can I Keep It Up
11. People Get Up And Drive Your Funky Soul
12. King Slaughter
13. Straight Ahead
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Jim Brown ... Slaughter
Ed McMahon ... Duncan
Don Stroud ... Kirk
Brock Peters ... Reynolds
Gloria Hendry ... Marcia
Dick Anthony Williams ... Joe Creole (as Richard Williams)
Art Metrano ... Mario Burtoli
Judith M. Brown ... Norja (as Judy Brown)
Jackie Giroux ... Mrs. Duncan
Eddie Lo Russo ... Arnie (as Eddie LoRusso)
Russ McGinn ... Harvey Parker
Hoke Howell ... Jimmy Parker
Chuck Hicks ... Lyle Parker
Russ Marin ... Crowder
Nick Benedict ... Gains
Destaque para a deliciosa Transmograpfication!
1. Slaughter Theme
2. Tryin' To Get Over
3. Transmograpfication
4. Happy For The Poor
5. Brother Rap
6. Big Strong
7. Really, Really, Really
8. Sexy, Sexy, Sexy
9. To My Brother
10. How Long Can I Keep It Up
11. People Get Up And Drive Your Funky Soul
12. King Slaughter
13. Straight Ahead
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Black Caesar
Diretor: Larry Cohen
Ano: 1973
Duração: 87 min.
País: EUA
Elenco:
Fred Williamson ... Tommy Gibbs
Gloria Hendry ... Helen
Art Lund ... McKinney
D'Urville Martin ... Reverend Rufus
Julius Harris ... Mr. Gibbs
Minnie Gentry ... Mama Gibbs
Philip Roye ... Joe Washington
William Wellman Jr. ... Alfred Coleman
James Dixon ... Bryant
Val Avery ... Cardoza
Patrick McAllister ... Grossfield
Don Pedro Colley ... Crawdaddy
Myrna Hansen ... Virginia Coleman
Omer Jeffrey ... Tommy as a boy
Michael Jeffrey ... Joe as a boy
1. Down And Out In New York City
2. Blind Man Can See It
3. Sportin' Life
4. Dirty Harri
5. The Boss
6. Make It Good To Yourself
7. Mama Feelgood (Lyn Collins)
8. Mama's Dead
9. White Lightning (I Mean Moonshine)
10. Chase
11. Like It Is, Like It Was
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“Tommy Gibbs (Williamson) é muito agressivo, sua vida o obriga a agir na defensiva. Crescendo nas ruas sem um pai e tentando tornar sua mãe orgulhosa, Tommy recorreu a executar "missões" para O Homem. Mas quando um policial o espanca, Tommy se apercebe de que há uma maneira melhor para viver: invertendo os papéis e assumindo o lugar de mandante! Infiltrando-se – e então destruindo – a infame família Cardoza, Tommy toma o comando de Manhattan como o primeiro Chefão negro e massacra qualquer um que ouse se colocar em seu caminho – incluindo o policial ! Mas como até os grandes dependem de bons alicerces para se manterem no topo, ele começa a perder sua influência em relação a maior parte das coisas que são importantes em sua vida, tornando-se o alvo vulnerável dos gangsters e assassinos que sempre sonharam em comandar um império!”
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Black Caesar, a refilmagem, e Little Caesar, o original de 1930:
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Sinopse do original:
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"Num bar de beira de estrada Caesar Enrico Bandello (Edward G. Robinson), um assassino profissional, conversa com seu cúmplice e motorista Joe Massara (Douglas Fairbanks Jr.), após ler no jornal sobre um chefão do crime. Bandello diz para Massara que ele também será algum dia um chefão do crime e não um reles pistoleiro. Quando chegam numa cidade grande Bandello vai até o Palermo Club, onde o diretor, Sam Vettori (Stanley Fields), é também um chefão do submundo do crime. Bandello convence Sam que será bom contratá-lo e quando Sam o apresenta aos outros membros da gangue o chama de "Little Caesar". Bandello mostra seu valor e em pouco tempo se torna o nº 2 da quadrilha. Paralelamente Joe se apaixona por Olga Strassoff (Glenda Farrell), sua parceira em um número de dança numa casa noturna, The Bronze Peacock. Dançaré o que Joe realmente gosta de fazer, mas ele sabe que quando se entra em uma gangue é quase impossível sair. E, para piorar, The Bronze Peacock é administrado por Little Arnie Lorch (Maurice Black), um rival de Sam. Enquanto isso o detetive Tom Flaherty (Thomas E. Jackson) começa a pressionar a quadrilha de Sam. Após a gangue apoiar Bandello num roubo no The Bronze Peacock, contrariando Sam e Diamond Pete Montana (Ralph Ince), o czar de crime da cidade, Bandello assume a chefia da gangue. Pete dissera para Sam e outros chefes para não exagerarem na violência, pois McClure, o comissário anti-crime, está de olho. Entretanto Bandello e a quadrilha roubam The Bronze Peacock e ele mata McClure, gerando conseqüências imprevisíveis".
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4 comentários:
Neide, como sempre vc qdo posta algo, procura se informar inteiramente sobre o assunto. Putz, eu que sou fã da black music não sabia a metade da aula que vc ministrou. Fiquei de cara. A coisa foi muito mais além do que a música. Parabéns mais uma vez. Estas trilhas são sensacionais. Valeu menina.
Oi Gerald,
é sempre uma grande alegria encontrar um comentário seu. Bom saber que você curtiu, ainda pretendo postar bastante coisa nesta área por aqui.
Beijos!
E é sempre bom ver que vc se preocupa em responder, o que é um diferencial do Portifólio. Puxa, fiquei ansioso. Beijão
Bem lembrado, gostaria de me desculpar por algumas vezes em que demoro um pouco a responder, você entende~não é, esse nosso dia-a-dia é meio complicado...
Eu também sou um pouco megalômana, me inscrevo em milhares de informativos, depois fico que nem uma doida pra acompanhar tudo, pois chegam centenas de e-mails de vários lugares diferentes.
Mas vale a pena, muito do material que eu consegui até hoje foi devido ao fato de eu estar acompanhando este material informativo (do meio alternativo).
Abraços!
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