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Bill Griffith (William Henry Jackson Griffith, 20 janeiro de 1944) é um cartunista americano nascido no Brooklyn/ Nova York, conhecido por ter sido um importante representante do movimento de quadrinhos underground, tendo como a São Francisco do início da década de 60 sua maior influência. Cresceu em Levittown/Long Island, onde um de seus vizinhos era o ilustrador de ficção científica Ed Emshwiller , a quem ele credita a influência primordial dos seus interesses no mundo da arte. Inicia sua carreira nos quadrinhos em NY, em 1969; suas primeiras tiras foram publicadas nas revistas “East Village Other” e “Screw magazine”, as quais apresentavam um anfíbio colérico chamado “Mr. The Toad” [ toad = sapo ]. Aventurou-se à S. Francisco em 1970 para integrar o movimento florescente de quadrinhos underground, estabelecendo-se lá até 98. Seu primeiro grande trabalho em quadrinhos incluía “Tales of Toad” e a bem-sucedida série “Young Lust” (da qual foi co-criador, em parceria com o cartunista Jay Kinney, em 70), que parodiava os quadrinhos românticos da época [ “romance comics”, algo próximo das fotonovelas em termos comparativos ].
Foi co-fundador da antologia de quadrinhos “Arcade, The Comics Revue”, com Art Spiegelman, entre 75 e 76; segue como co-editor da mesma por 7 edições. Também é de sua autoria o antológico personagem Zippy, o surreal microcéfalo.
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As primeiras influências do cartunista; acima revista de Ficção Científica datada de 1957, na qual Bill “viajava” na época. Tinha então 13 anos.
As 7 edições de “Arcade”, período 1975/76
“Arcade” #1:
Writers: Aldo Bobbo, Aline Kominsky-Crumb, Art Spiegelman, Bill Griffith, Diane Noomin, George Kuchar, Gilbert Shelton, Harrison Cady, Jay Kinney, Jay Lynch, Justin Green, Kim Deitch, Michael McMillan, Robert Crumb, Will Fowler, Willy Murphy
Artists: Aldo Bobbo, Aline Kominsky-Crumb, Art Spiegelman, Bill Griffith, Diane Noomin, George Kuchar, Gilbert Shelton, Harrison Cady, Jay Kinney, Jay Lynch, Justin Green, Kim Deitch, Michael McMillan, Robert Crumb, S. Clay Wilson, Willy Murphy
As 7 edições de “Arcade”, período 1975/76
“Arcade” #1:
Writers: Aldo Bobbo, Aline Kominsky-Crumb, Art Spiegelman, Bill Griffith, Diane Noomin, George Kuchar, Gilbert Shelton, Harrison Cady, Jay Kinney, Jay Lynch, Justin Green, Kim Deitch, Michael McMillan, Robert Crumb, Will Fowler, Willy Murphy
Artists: Aldo Bobbo, Aline Kominsky-Crumb, Art Spiegelman, Bill Griffith, Diane Noomin, George Kuchar, Gilbert Shelton, Harrison Cady, Jay Kinney, Jay Lynch, Justin Green, Kim Deitch, Michael McMillan, Robert Crumb, S. Clay Wilson, Willy Murphy
A primeira tira de Zippy apareceu na “Real Pulp” #1 (Print Mint) , em 1970. Era publicada semanalmente em 76, primeiro na “Berkeley Barb” e depois divulgada nacionalmente através da Rip Off Press . Continua sendo publicada em jornais semanalmente até hoje. No caso da tira diária (distribuída pela King Features para mais de 200 jornais pelo mundo), teve seu início em 1986. Zippy é atualmente publicado pela Fantagraphics Books.
Griffith também colaborou com quadrinhos e ilustrações para “National Lampoon’, “High Times”, “The New Yorker”, “The Village Voice” and “The New York Times”, entre outros. Trabalhou com importantes editores underground por toda a década de 70, até os dias de hoje: Print Mint, Last Gasp, Rip Off Press, Kitchen Sink e Fantagraphics Books. Por um curto periodo, Griffith – juntamente com outros artistas, incluindo Art Spiegelman, Kim Deitch, George Evans, Drew Friedman, Jay Lynch, Norman Saunders, Bhob Stewart e Tom Sutton – desenhou Wacky Packages para a Topps Company [“Wacky Packages” é uma série de cartões apresentando paródias de produtos de consumo americanos ]. O bordão “Estamos nos divertindo ainda?” foi creditado a ele em “Bartlett's Familiar Quotations” (Sixteenth Edition, 1992).
Atualmente Bill Griffith vive e trabalha em East Haddam/Connecticut, onde mora com sua esposa, a cartunista Diane Noomin .
Griffith também colaborou com quadrinhos e ilustrações para “National Lampoon’, “High Times”, “The New Yorker”, “The Village Voice” and “The New York Times”, entre outros. Trabalhou com importantes editores underground por toda a década de 70, até os dias de hoje: Print Mint, Last Gasp, Rip Off Press, Kitchen Sink e Fantagraphics Books. Por um curto periodo, Griffith – juntamente com outros artistas, incluindo Art Spiegelman, Kim Deitch, George Evans, Drew Friedman, Jay Lynch, Norman Saunders, Bhob Stewart e Tom Sutton – desenhou Wacky Packages para a Topps Company [“Wacky Packages” é uma série de cartões apresentando paródias de produtos de consumo americanos ]. O bordão “Estamos nos divertindo ainda?” foi creditado a ele em “Bartlett's Familiar Quotations” (Sixteenth Edition, 1992).
Atualmente Bill Griffith vive e trabalha em East Haddam/Connecticut, onde mora com sua esposa, a cartunista Diane Noomin .
(Adaptação a partir da Wikipedia. Valdirene, gracias!)
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Versão alemã de Zippy, "U-Comix Sonderband" (Bill Griffith/#23),
Exemplar com as primeiras 3 edições completas de Young Lust,
a antológica “fotonovela” underground. Editada por Bill Griffith e Jay Kinney.
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Volksverlag (Alemanha), 1979
134 pgs., 8 1/4" x 11 3/4", B&W and color. In German.
A produção de Griffith durante sua vida foi algo feito realmente em escala frenética, existem inúmeros trabalhos e parcerias que contam com sua presença.
134 pgs., 8 1/4" x 11 3/4", B&W and color. In German.
A produção de Griffith durante sua vida foi algo feito realmente em escala frenética, existem inúmeros trabalhos e parcerias que contam com sua presença.
Exemplar com as primeiras 3 edições completas de Young Lust,
a antológica “fotonovela” underground. Editada por Bill Griffith e Jay Kinney.
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“Young Lust 1 é pura sátira. Muitas situações comuns. As risadas são fáceis, quase programadas. E, é claro, o sexo é impressionante, caricatural, brutal. Pretendia ser o outro lado da moeda da paternal e insípida “Girls Romance Comics”, das prateleiras da lanchonete da esquina. Young Lust prometia. Como seu editor, pensei que Young Lust 2 devesse ter menos dependência de uma sátira específica ...muitos artistas atuaram, mostrando enredos cheios de tesão e personagens com substância. Se Young Lust #1 era o reverso do clichê, o 2 foi o reverso do clichê com um lado que se apoiava na "vida real". A sátira no 2 funcionou mais como uma "crítica" social ou cultural, em oposição à larga farsa do 1 [ "farsa" no sentido de uma obra de arte que se vale de um certo grau de comédia entre seus elementos ] Você se divertia, mas quando os risos diminuíam, havia algo a se pensar.” (Griffith)
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Griffith em 1975, numa foto de autoria da cartunista Diane Noomin, hoje sua companheira.
Atrás dele, um quadro com auto-retratos de diversos cartunistas da fase “Arcade”.
Atrás dele, um quadro com auto-retratos de diversos cartunistas da fase “Arcade”.
Young Lust #1
Copyright 1971 by Bill Griffith and Jay Kinney. Published by The Company and Sons, San Francisco CA The hilarious best-selling Romance Comics parody in its first issue. Cover and stories by Bill Griffith, with other work by Jay Kinney and a 1-page story by Art Spiegelman. 36 pages.
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